terça-feira, 30 de junho de 2009

PARA REFLETIR!!!

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Os tristes acham que o vento geme;
os alegres e cheios de espírito afirmam que ele canta.
O mundo é como um espelho,
devolve a cada pessoa o reflexo
de seus próprios pensamentos.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

UM OLHAR SOBRE A TERAPIA DE FAMÍLIA


Apesar da grande divulgação, nos últimos anos, acerca das várias correntes psicoterápicas e do aumento do número de pessoas em busca do auto conhecimento, a terapia de família e casal ainda é desconhecida.
Como profissional da área comumente ouço as seguintes indagações: o que é terapia de família e como funciona? Em que situações se deve procurar um terapeuta? Quem faz terapia de casal se separa ou fica junto?

A terapia de família é um método de tratamento das relações familiares.Isto significa que não se vai tratar o indivíduo na família e sim o grupo familiar como um todo e o vínculo entre seus membros.
A procura por um terapeuta se dá, geralmente, quando a família apresenta um grave problema. Pode ser um dos membros apresentando transtorno psíquico, a presença de alcóol ou drogas, ou a iminência de uma separação.

Uma crise é resultado de pequenos conflitos que se repetem cotidianamente e para os quais não se dá a devida atenção.
Não se deve deixar que os problemas tomem proporções alarmantes para se procurar a terapia. Isto evitará o agravamento da situação conflitiva possibilitando rever as bases do relacionamento familiar. Tais afirmativas são válidas também para o casal.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

A MOÇA DO AVIÃO


Já vi gente para ter azar com parceiro de assento em avião, mas, como este que vos escreve, duvido.


Não que eu seja enjoado, exigente, daqueles que esperam viver experiências transcendentais com o ocupante da poltrona vizinha. Dos que sonham conhecer um futuro sócio para ganhar fortunas, um filósofo que lhes desvende o significado da existência, uma mulher fatal. Longe disso, fico feliz com pouco: basta que me deixem ler, escrever um texto, olhar as nuvens.


Se, por acaso, sinto antipatia gratuita por alguém na sala de embarque, tenho certeza absoluta de que sentará a meu lado.


Agora, quando encontro uma senhora simpática, um senhor de boas maneiras, uma mulher com perfume delicado ou um amigo que não vejo há tempo, nem me entusiasmo: ficarei na frente, eles no fundo da aeronave, ou vice-versa.


Tenho a impressão de que as companhias aéreas organizaram um complô para escolher a dedo meus companheiros de vôo: tagarelas curiosos por minha vida íntima, espaçosos que se apoderam do braço da cadeira a cotoveladas, brutamontes que dormem e despencam para o meu lado, mal encarados que não pedem desculpas quando esbarram, neuróticos que maltratam as comissárias de bordo, e, principalmente, crianças irrequietas.


Já viajei para Tóquio de classe econômica com o berreiro de um bebê na fileira da frente. Não que o marginalzinho nipônico gritasse sem parar, deixava para fazê-lo no exato instante em que eu pegava no sono. Fui para Los Angeles ao lado de um bêbado que derrubou um copo de vinho tinto no meu colo; para Manaus, prensado entre duas americanas opulentas que transbordavam sobre mim; e, para não lembro onde, ouvindo um gaúcho descrever uma sucessão interminável de desastres aéreos.


Outro dia, na fila do embarque, vi uma mulher de rosto esculpido a cinzel, lábios grossos, rutilantes, cabelo crespo puxado para trás. Parecia uma divindade africana perdida no vôo de Chicago para Miami.


Lógico que não sentou perto; passou por mim altaneira em direção às últimas fileiras do avião. Abri um livro com os contos de Tchecov, o escritor que eu gostaria de ser.


Pediram para desligar os celulares e fecharam as portas. Então, senti a mão da divindade em meu ombro:- Posso sentar a seu lado. Morro de medo. Na primeira fila, sinto mais coragem.


Assim que o avião decolou, ela se achegou com doçura:- Você parece com meu pai.


Tirou uma fotografia da bolsa. Era um senhor negro de olhar alegre numa festa de aniversário, alto, de aparência cuidada, do tipo que as mulheres elogiam. Vestia uma camisa de manga comprida igual a que eu usava. Gostei da comparação.


Com intimidade descabida, ela descreveu a infância em Chicago, o curso na Universidade de Michigan, o encontro com o futuro marido na estação de trem, a paixão por ele, o nascimento da filha, a decepção ao descobrir que ele tinha outra, o amante que ela arranjou para se vingar, o retorno à casa dos pais.


Perguntou se minhas filhas conseguiam sentir-se adultas perto de mim. Ela, ao contrário, virava criança na presença do pai, razão pela qual havia fugido naquela tarde sem deixar pista. Precisava de tempo para refletir, alguns dias de solidão na praia trariam a paz que buscava.


Tomou dois copos de vinho, escreveu um bilhete no guardanapo, pediu que eu olhasse dentro de seus olhos e perguntou se poderia confiar em mim. Queria que eu desse um telefonema de Miami para ler o recado contido no bilhete: "Papai querido, eu te amo, mas preciso crescer, já tenho 38 anos e uma filha de 16. Não fugi, saí de perto".


Despedimo-nos na porta do avião. No portão de embarque para São Paulo, cumpri o prometido. Atendeu a mãe, o pai havia saído à procura da filha. Em meu melhor inglês, relatei o encontro casual e o pedido para ler sua mensagem.


A senhora achou tudo estranho.


Procurei ser convincente, insisti que era médico, brasileiro, de volta para casa depois de um congresso, e que minha participação involuntária naquele drama familiar estava limitada ao favor que acabara de prestar a uma desconhecida. Perda de tempo, não consegui convencê-la.


Depois de várias perguntas que eu não soube responder, acusou-me de lhe haver seduzido e raptado a filha. Quando ameaçou mandar a polícia atrás de mim, desliguei o telefone.


Tanta gente naquele avião, aquela mulher tinha que sentar justamente a meu lado?

(Dráuzio Varella)

quinta-feira, 25 de junho de 2009

SENSÍVEL DEMAIS


Hoje amanheci,
Com a alma molhada,
Pelo orvalho da madrugada,
Trago em mim a quietude,
A vontade de ficar em silencio,
Quero a solidão como companhia,
É ela quem melhor me entende,
Trago comigo a lágrima contida,
Escondida dentro do coração,
Pronta a ser derramada,
Quando o vento inesperado soprar,
Trazendo esse medo que me domina,
Hoje me alimento das lembranças,
Das boas que me fazem sorrir,
Mas as ruins insistem em aparecer,
E essas me fazem sofrer,
Hoje o ar que respiro é feito,
Das presenças e das ausências,
Hoje não sou dona de mim,
Sou reflexo do ontem,
Que me deixou assim,
Sensível demais...

quarta-feira, 24 de junho de 2009

AS DOENÇAS DA EMOÇÃO

A medicina psicossomática deixou de ser um ramo de segunda classe. A influência dos sentimentos sobre a saúde física nunca foi tão pesquisada e o controle das perturbações psíquicas entrou para os receituários clínicos.


É quase certo que, ao demonstrar um desconforto físico, você já tenha ouvido que está "somatizando". Mas o que é exatamente somatização? Trata-se de um processo pelo qual distúrbios de origem psíquica, emocional, traduzem-se em mal-estar, com ou sem causa orgânica definida. Os dez problemas mais relatados pelos somatizadores são dor no peito, fadiga, tontura, dor de cabeça, inchaço, dor nas costas, falta de ar, insônia, dor abdominal e torpor. Não faz tanto tempo assim, a esmagadora maioria dos médicos ocidentais relegava tais pacientes ao limbo de um ramo até então pouco prestigiado da psiquiatria – o da medicina psicossomática. Mas esse quadro começa a mudar.


Pode-se dizer que a medicina ocidental está revendo o dogma de que sintomas só são passíveis de tratamento se originados em problemas físicos descritos cientificamente. Nesse caminho, segue a trilha da antiga medicina oriental, segundo a qual um sintoma, mesmo sem causa orgânica suficientemente identificada, é, em si, um desequilíbrio a ser curado.


As situações que mais deflagram respostas somáticas são as de stress decorrente de um luto ou de uma separação conjugal. Para não falar da onipresente depressão, é claro. Na verdade, não existe um só sentimento que não tenha uma repercussão física. O que varia é a intensidade da emoção e a vulnerabilidade do corpo.

terça-feira, 23 de junho de 2009

CURIOSIDADES

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Algumas informações bem (In) úteis sobre o corpo humano, confira:
- A comida leva 7 segundos da boca ao estômago.
- Um fio de cabelo agüenta 3kg.
- O tamanho médio do órgão sexual masculino é 3 x o comprimento do polegar.
- O fêmur é mais forte que concreto.
- O coração da mulher bate mais rápido que o do homem.
- Existem cerca de 1 trilhão de bactérias em cada um de seus pés.
- As mulheres piscam 2 x mais que os homens.
- O peso médio da pele de uma pessoa é 2 x maior que o do cérebro.
- Seu corpo utiliza 300 músculos para manter o equilíbrio quando você está parado em pé.
- Se a saliva não consegue dissolver algo, você não consegue sentir seu sabor.
- As mulheres que estão lendo este texto já terminaram.
- Os homens que estão lendo esse texto, provavelmente ainda estão ocupados, medindo seus polegares.
Verdade ou não???

segunda-feira, 22 de junho de 2009

O PÂNICO E O CAFÉ


Um estudo da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) relaciona o consumo do popular cafezinho aos sintomas apresentados por pacientes que sofrem de transtorno do pânico.
O objetivo da pesquisa, que deve ser publicado no início do ano que vem na revista "Psychology Research", foi verificar a reação dos pacientes quando submetidos à altas doses de cafeína.
Os pesquisadores analisaram diferentes grupos de pacientes antes e depois do consumo de 480 mg de cafeína, que equivale a mais ou menos cinco xícaras de café expresso. As doses eram ingeridas em curto espaço de tempo.
A alta dosagem da bebida foi usada como parâmetro para avaliar a ação da cafeína em portadores de diferentes transtornos de ansiedade e depressão.
Os grupos investigados tinham sintomas como pânico, fobia social, depressão maior, pânico com depressão maior ou nenhum transtorno mental.
Entre os pacientes que apresentavam sintomas da síndrome do pânico, cerca de 70% apresentaram respostas mais exacerbadas a doses altas de café, enquanto 40% dos pacientes com outros tipos de sintomas apresentaram alterações significativas.

sábado, 20 de junho de 2009

ALEGRIA, ALEGRIA...

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sexta-feira, 19 de junho de 2009

ENQUANTO HÁ TEMPO...

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Enquanto há tempo
Beije quem você ama
Enquanto há tempo
Abrace seus amigos
Enquanto há tempo
Realize seus sonhos
Enquanto há tempo
Curta muito seus filhos
Enquanto há tempo
Aprenda novas lições
Enquanto há tempo
Leia bons livros
Enquanto há tempo
Viaje novos destinos
Enquanto há tempo
Diga “eu te amo”
Enquanto há tempo
Seja feliz!
Enquanto há tempo
Viva.
Pois você nunca sabe
quando este tempo termina...
O destino é o presente
E o presente
é você quem faz!

quinta-feira, 18 de junho de 2009

ESPERANÇA....

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quarta-feira, 17 de junho de 2009

BORBOLETAS

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Aprenda a gostar de você, a cuidar de você e,
principalmente a gostar de quem
também gosta de você.

A idade vai chegando e com o passar do tempo
nossas prioridades na vida vão mudando.

Mas uma coisa parece estar sempre presente,
a busca pela felicidade
com o amor da sua vida.

Com o tempo, você vai percebendo
que para ser feliz com uma outra pessoa
você precisa, em primeiro lugar
não precisar dela.

Percebe também que aquela pessoa
de quem você gosta ou acha que gosta,
e que não quer nada com você
definitivamente não é a mulher (o homem) da sua vida.

Você aprende a gostar de você
a cuidar de você e, principalmente
a gostar de quem também gosta de você.

O segredo é não correr
atrás das borboletas e sim
cuidar do jardim para que
elas venham até você.

No final das contas
você vai achar não quem você
estava procurando
mas quem estava
procurando por você.

(Mário Quintana)

terça-feira, 16 de junho de 2009

COLHEMOS O QUE PLANTAMOS


A nossa vida é semelhante a um jardim.
Temos em nossas mãos a cada dia novas sementes.
Cada uma delas representa um sentimento,
sentimentos bons e também sentimentos ruins...
Se a cada sol que nascer soubermos
cultivar bem cada sementinha do nosso jardim,
o mesmo sempre estará cheio de belas flores,
porém, se cultivarmos sementes como o ódio,
o rancor, a mágoa, o egoísmo...
Nunca chegaremos a ver no jardim uma bela flor.
Ela sempre estará murcha...
Se plantarmos sementes como o amor, a amizade,
a solidariedade, o companheirismo, a sensibilidade,
a cada dia, ao acordarmos, veremos lindas flores a brotar,
a enfeitar os nossos jardins e as nossas vidas.
Precisamos cultivar, cuidar bem das flores,
sempre com muito amor , dedicação e carinho,
para que elas permaneçam sempre belas e jamais murchem...
Saiba que as sementes estão em suas mãos
e seu jardim será resultado daquilo que você plantar...
Se no seu jardim as flores estão sempre murchas,
arranque-as e plante novas sementes
permitindo que assim belas flores nasçam a cada raiar do sol.

domingo, 14 de junho de 2009

DANÇARINO NA BOATE GAY

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A professora pergunta na sala de aula:
- Pedrinho qual a profissão de seu pai?
- Advogado, professora.
- E a do seu pai, Marianinha?
- Engenheiro.
- E o seu, Aninha?
- Ele é médico.
- E o seu pai, Joãozinho, o que faz?
-Ele... Ele é dançarino numa boate gay!
- Como assim? (pergunta a professora, surpresa)
- Fessora, ele dança na boate vestido de mulher, com uma tanguinha minúscula de antejoulas, os homens passam a mão nele e põem dinheiro no elástico da tanguinha e depois saem para fazer programa com ele.
A professora rapidamente dispensou toda a classe, menos Joãozinho.Ela caminha até o garoto e novamente pergunta:
- Menino, o seu pai realmente faz isso?
- Não, fessora. Agora que a sala tá vazia, eu posso falar! Ele é Deputado Federal..... Mas dá uma vergonha falar isso na frente dos outros !!!

sábado, 13 de junho de 2009

ESCRITA PARA CURAR


Em alguns casos, escrever de forma orientada sobre experiências traumáticas pode ajudar pessoas a refletir sobre si e a superar a dor da perda.
Registrar no papel experiências negativas, como um luto, pode ser uma técnica terapêutica eficaz em determinadas circunstâncias.
Alguns estudos mostram efeitos da narrativa escrita sobre a saúde em geral, física e psíquica, mesmo de pessoas sãs. Os resultados são animadores, a tal ponto que a velha idéia do “caro diário” foi revalorizada.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

DIA DOS NAMORADOS


quinta-feira, 11 de junho de 2009

PELA LUZ DOS OLHOS TEUS...


Quando a luz dos olhos meus
E a luz dos olhos teus
Resolvem se encontrar
Ai que bom que isso é meu Deus
Que frio que me dá o encontro desse olhar
Mas se a luz dos olhos teus
Resiste aos olhos meus só p'ra me provocar
Meu amor, juro por Deus me sinto incendiar
Meu amor, juro por Deus
Que a luz dos olhos meus já não pode esperar
Quero a luz dos olhos meus
Na luz dos olhos teus sem mais lará-lará
Pela luz dos olhos teus
Eu acho meu amor que só se pode achar
Que a luz dos olhos meus precisa se casar.
(Vinicius de Moraes)

quarta-feira, 10 de junho de 2009

VIVA A DIFERENÇA


terça-feira, 9 de junho de 2009

É TEMPO DE ARRAIÁ





www.jandass1959.blogspot.com


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www.nadjaloukapornet.blogger.com.br








www.parfumsfelix.zip.net

PRESENTE DE ADILINHA

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Visite o blog, é lindo demais.


http://www.adilinha-adilinha.blogspot.com/

segunda-feira, 8 de junho de 2009

O NOSSO CÉREBRO É DOIDO!!!

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De aorcdo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as lteras de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia lteras etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma bçguana ttaol, que vcoê anida pdoe ler sem pobrlmea. Itso aocnecte poqrue nós não lmeos cdaa ltera isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.

domingo, 7 de junho de 2009

O ÚLTIMO BILHETE


Ainda leio e releio,
Seu último 'bilhete',
Tecido com palavras sem cor,
Frias com laminas de gelo,
Onde não existe mais a emoção,
Não consigo compreender,
Porque são ditas a mim,
De forma tão imprevista,
E intempestiva,
Sem que eu esperasse,
Ou merecesse,
Onde foi que errei?
Terá sido esse o ultimo bilhete,
A palavra final,
De tudo o que vivemos,
Resumido a poucas palavras,
Frias e escuras?
O que eu faço agora,
Com o meu 'bilhete',
Tecido com as mais belas cores,
Preparado para voar em sua direção,
Rasgo em pedaços,
Jogo ao vento,
Desisto de tudo?
Confesso que não sei,
O seu queimarei,
Para que leve embora,
Essa dor que fere meu coração,
E tente secar as lagrimas que chorei,
Por esse amor que me abandonou...
[Patricia Montenegro]

sexta-feira, 5 de junho de 2009

ÂNIMO NA VIDA

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quinta-feira, 4 de junho de 2009

O TAMANHO DAS PESSOAS


Os tamanhos variam conforme o grau de envolvimento.
Uma pessoa é enorme para você, quando fala do que leu e viveu, quando trata você com carinho e respeito, quando olha nos olhos e sorri destravado.
É pequena para você quando só pensa em si mesma, quando se comporta de uma maneira pouco gentil,
quando fracassa justamente no momento em que deveria mostrar o que há de mais importante
entre duas pessoas.
A amizade, o carinho, o zelo e até mesmo o amor.
Uma pessoa é gigante para você quando se interessa pela sua vida, quando busca alternativas
para o seu crescimento, quando sonha junto com você.
E pequena quando desvia do assunto.
Uma pessoa é grande quando perdoa, quando compreende, quando se coloca no lugar do outro,
quando age não de acordo com o que esperam dela, mas de acordo com o que espera de si mesma.
Uma pessoa é pequena quando se deixa reger por comportamentos clichês.
Uma decepção pode diminuir o tamanho de um amor que parecia ser grande.
Uma ausência pode aumentar o tamanho de um amor que parecia ser infinito.
É difícil conviver com esta elasticidade: as pessoas se agigantam e se encolhem aos nossos olhos.
Nosso julgamento é feito não através de centímetros e metros, mas de ações e reações,
de expectativas e frustrações.
Uma pessoa é única ao estender as mãos e ao recolhê-las inesperadamente se torna mais uma.
O egoísmo unifica os insignificantes.
Não é a altura, nem o peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande
é a sua Sensibilidade Sem Tamanho.
(Willian Shakespeare)

quarta-feira, 3 de junho de 2009

FUGINDO DA FEBRE SUÍNA

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terça-feira, 2 de junho de 2009

NAVEGAR SEMPRE


Não tens navegado,
Já faz tempo que não vejo teu barco,
Navegando em minhas águas,
Ora tão mansas e serenas,
E noutras tempestuosas e imprevistas,
Alce suas velas sem medos,
Permita-me ser o vento que te guia,
Se sou vendaval imprevisto,
Sou também brisa serena que acaricia,
Quando a noite se fizer escura,
Serei a tua estrela guia,
Nos dias de chuva fria,
Serei eu a te aquecer em minhas margens,
E quando o dia amanhecer,
O fogo do sol aquecerá minhas águas mornas,
Para te receber em tua rota segura,
Não demore a voltar a navegar,
Não deixe teu barco à deriva,
Navegue sempre,
Encontre o caminho,
Que te tragam até meus braços,
E deixe teu barco ancorado,
No rio da minha vida...

segunda-feira, 1 de junho de 2009

TRANSTORNO BIPOLAR


As oscilações do humor, característica básica de quem sofre de distúrbio bipolar, podem acarretar prejuízos para o indivíduo chegando a comprometer a qualidade dos relacionamentos pessoais, a performance no trabalho ou mesmo levar ao suicídio. Apesar da gravidade do problema, a doença tem tratamento desde que corretamente diagnosticada.

O distúrbio bipolar geralmente se desenvolve na adolescência, mas os primeiros sintomas às vezes são observados na infância ou mesmo na vida adulta. Os sinais da doença se apresentam na alternância entre os períodos de mania e depressão. Entre os sintomas da fase de mania, encontram-se: aumento da energia, euforia excessiva, irritabilidade, pouca necessidade de sono e aumento do desejo sexual. Já nas fases de depressão, o indivíduo apresenta grande tristeza e apatia, sentimento de culpa, dificuldade de concentração, pessimismo, mudança no apetite e ganho ou perda.


O transtorno bipolar pode ser tratado e é possível que se alcance uma satisfatória estabilidade do humor. Para tal, são indicadas intervenções medicamentosas e psicoterapêuticas. Durante o tratamento é possível que ocorram oscilações de humor que devem ser imediatamente relatadas ao médico responsável, para que o tratamento possa ser ajustado de acordo com as necessidades de cada um.

Como se nota, o transtorno bipolar pode prejudicar enormemente o bem-estar do indivíduo. Assim, é importante estar atento a seus sintomas para que se possa buscar ajuda o quanto antes e ter acesso ao tratamento adequado, evitando que a doença acarrete prejuízos irreparáveis à vida do indivíduo.