domingo, 31 de maio de 2009

ANOREXIA


sexta-feira, 29 de maio de 2009

PARA RELAXAR

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Joãozinho está dentro do carro do seu pai, quando avista duas prostitutas na calçada...
- Pai, quem são aquelas senhoras?
O pai meio embaraçado, responde: - Não interessa filho... Olhe antes para esta loja... Já viu os lindos brinquedos que tem?
- Sim, sim, já vi. Mas... quem são as senhoras e o que é que estão fazendo ali paradas?
- São... são. São senhoras que vendem na rua.
- Ah, sim?! Mas vendem o quê?? - Pergunta admirado o garoto.

- Vendem... vendem... Sei lá... vendem um pouco de prazer.
O garoto começa a refletir sobre o que o pai lhe disse, e quando chega em casa, abre a sua carteira com a intenção de ir comprar um pouco de prazer. Estava com sorte! Podia comprar 50 reais de prazer!
No dia seguinte vai ver uma prostituta e pergunta-lhe:

- Desculpe, minha senhora, mas pode-me vender 50 reais de prazer, por favor?
A mulher fica admirada, e por momentos não sabe o que dizer, mas como a vida está difícil, ela aceita. Porém, como não poderia agir de forma “normal” com o garotinho, leva o garoto para casa dela e prepara-lhe seis pequenas tortas de morango.
Já era tarde quando o garoto chega em casa. O seu pai, preocupado pela demora do filho, pergunta-lhe onde ele tinha estado. O garoto olha para o pai e diz:
- Fui ver uma das senhoras que nós vimos ontem, para lhe comprar um pouco de prazer!
O pai fica amarelo:
- E... e então... como é que se passou?

- Bom, as quatro primeiras não tive dificuldade em comer, a quinta levei quase uma hora e a sexta foi com muito sacrifício. Tive quase que empurrar para dentro com o dedo, mas comi mesmo assim. Ao final estava todo lambuzado, melequei todo o chão, e a senhora me convidou para voltar amanhã, posso ir?
O pai desmaiou...

quinta-feira, 28 de maio de 2009

RECLAMAR DEMAIS PODE SER DOENÇA


Você conhece um reclamão, aquela pessoa que nunca está satisfeita com nada?
Se a sua vida não é fácil ao lado dela, a dela pode ser pior ainda. Além de afastar os amigos, quem lamenta demais acaba tendo um sofrimento psicológico desnecessário.
Lamentações constantes podem ser, porém, sinal de doença: a distimia.

Trata-se de uma depressão leve e crônica. Distímicos são pessoas pouco esperançosas, que sofrem e se queixam muito. São normalmente rotuladas como pessimistas.


O que acontece?
Pessoas com baixa autoestima tendem a desenvolver um sentimento de rejeição. Assim, passam a reclamar de tudo à sua volta. Quem tem um grau de exigência muito grande também sofre. Perfeccionismo demais pode ser um problema.

Como identificar?
A melhor forma de saber se você está reclamando muito é prestar atenção ao que amigos e familiares dizem sobre você. Se as reclamações sobre o seu modo de ser forem muitas, é hora de ficar ligado.

Como reverter o problema?
Antes de fazer uma reclamação, pare e pense se aquilo é realmente necessário ou se vai magoar alguém. Às vezes, é melhor ficar calado.
Peça que seus amigos e familiares digam se você está se excedendo nas reclamações. Antes de reclamar de algo, tente resolver o problema.
Não fique parado.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

COMO MATAR A SOGRA


Num lugar distante havia o seguinte costume. Quando os filhos homens se casavam continuavam morando na casa dos pais. A jovem esposa passava a ser uma ajudante da sogra a quem devia obedecer. Sorte, quando a sogra era boa e justa, tratando todas as noras sem preferências.

Uma jovem de gênio bem forte casou-se e, claro, foi morar com a família do marido. Acontece que a sogra também era geniosa e as duas logo entraram em atrito. A sogra chamava-a de preguiçosa e irresponsável e ela reclamava dizendo ser-lhe impostas as tarefas mais difíceis.

Um dia alguém lhe disse que só se veria livre da sogra quando a mesma morresse. Essa idéia começou a germinar em sua cabeça, passou a desejar a morte da mulher.

Do desejo à ação foi um passo. Sabia de um vizinho da casa de seus pais que conhecia o segredos dos chás e poções. Quem sabe ele lhe arranjaria algo para acabar com sua sogra?

O homem escutou-a atentamente e entregou-lhe um pó de deveria ser adicionado à sopa da sogra, mas só um pouquinho, para não despertar suspeitas. O efeito demoraria algum tempo.

A moça, também para não despertar suspeitas deveria controlar o seu gênio, tratar bem a sogra, sorrir ao receber as ordens. E a moça, todos os dias colocava um pouco do pó na sopa da mulher. Fazia-o de maneira tão automática que até se esquecia do efeito pretendido.

O clima naquela casa mudou. Todos calmos e felizes. A sogra, diante da nova postura da nora, tratava-a com carinho.

Um dia a sogra queixou-se de um mal estar . A moça apavorou-se. Já não queria que a sogra morresse. Descobriu que lhe queria bem como se fosse sua verdadeira mãe. Correu apavorada a procura do vizinho que lhe dera o pó, queria um antídoto para o veneno.

O vizinho sorriu e acalmou-a. O pó que lhe dera continha apenas vitaminas e um leve calmante. A sogra indesejada realmente morrera, nascendo em seu lugar uma segunda mãe.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

SONHAR FAZ BEM


Todo ser humano é capaz de sonhar e os resultados são os acontecimentos do dia-a-dia. Ao dormir, as imagens que foram registradas pela consciência são projetadas - como um curto circuito do inconsciente - e, ao dormir, surge nos sonhos um estado que reproduz as imagens armazenadas pela memória no sonho.
Muitas vezes, conseguimos controlar os sonhos, mas na maioria das ocasiões não passamos de meros expectadores, sem controle das ações, tudo porque a mente inconsciente é livre e tem a liberdade de sonhar, imaginar e projetar para um passado e para um futuro.
Os sonhos estão ligados à organização das idéias, onde é possível entrar em contato com as questões que pertencem ao inconsciente. Recordar ou falar sobre o sonho permite refletir e modificar algumas formas de pensamentos, onde aprendemos a lidar com as emoções, imagens e movimentos revelando a essência das ações, onde não existem censuras, proporcionando desta forma o autoconhecimento.
Como o sonho reflete as ações diárias, ele pode acalmar e ao mesmo tempo gerar ansiedade e tensão, porém tudo depende de seu conteúdo, no momento de tratar as cenas e desvendar as imagens inconscientes.
Sonhar proporciona aprendizagem e melhora o estado de percepção e atenção. O sonho que é reproduzido proporciona elaborações dos conteúdos internos que mobilizam espontaneidade e criatividade para lidar com as questões relacionais.
A interpretação dos sonhos compete a quem sonha realizar uma reflexão, despertando descobertas e integrando o processo de autoconhecimento, que desvenda e proporciona o encontro de descobertas e redescobertas das relações humanas entre o processo de consciência e inconsciência.
As pessoas que sonham com mais freqüência, normalmente apresentam memória e raciocínio mais desenvolvidos do que aqueles indivíduos que sonham menos, uma vez que ao relatar o sonho e exercitar a auto-reflexão, o individuo torna-se mais consciente e alerta de seus atos e ações.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

TER FÉ FAZ BEM À SAÚDE


Recentemente durante uma visita em um hospital, vi um grupo de amigos que estavam aguardando a hora em que poderiam subir para o quarto e conversar com um paciente. Eles pertenciam a um grupo religioso ao qual o referido paciente pertencia. Ao que parecia eles já estavam fazendo uma corrente de orações para a recuperação do companheiro internado.
Será que faz alguma diferença ter algum tipo de fé ou crença na hora da doença?

Em primeiro lugar, pessoas que apresentam alguma crença parecem atribuir maior significado para o que acontece em suas vidas, buscando extrair lições ou melhores comportamentos a partir de eventos negativos. Dessa maneira, parecem conseguir superar adversidades de maneira mais suave, evitando cair em processos depressivos patológicos.
Alguns estudos apontam também para o caráter preventivo da espiritualidade quanto a determinadas doenças, pois em geral irá gerar hábitos de vida mais saudáveis. Há pesquisas que apontam, por exemplo, que jovens que frequentam grupos religiosos possuem menor incidência de abuso de drogas e álcool.
Práticas regulares de rezar o terço, cantar mantras, meditar, aliviam o estresse e reduzem a ansiedade de acordo com diversos estudos, trazendo um equilíbrio mental e emocional para seus praticantes.

Por outro lado, a literatura científica apresenta dados contraditórios quanto aos efeitos da prática de orações realizadas por terceiros. Há estudos que mostram um efeito positivo, porém, um estudo realizado por Herbert Benson, um dos pioneiros no estudo da espiritualidade, não conseguiu correlacionar orações realizadas a um grupo de pacientes, que não sabia que recebia essa intervenção, com alguma melhora no estado de saúde.
Talvez seja importante em primeiro lugar você mesmo acreditar em algo, além de saber que está recebendo algum tipo de apoio espiritual com uma oração. Para aqueles que não possuem algum tipo de fé, todo esse fenômeno pode ser explicado como um efeito placebo (aquele em que a pessoa acredita estar sendo tratada e melhora). Ou seja, pacientes que têm alguma doença e que são tratados apenas por meio da ingestão de uma pastilha inócua, contendo nada mais do que farinha e talvez um pouco de açúcar, acabam se curando da doença, a uma taxa maior do que aqueles que não recebem tratamento algum.
De qualquer maneira, placebo ou intervenção divina, os resultados da crença na melhora de sua saúde tem um efeito bastante benéfico.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

FELICIDADE

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Superar os momeηtos difíceis é sabedoria.
Viver os momentos felizes é uma arte.
Que a felicidade seja o objetivo maior de sua vida.

O ESPELHO


Um homem ia em direção a sua choupana quando viu no meio do mato um objeto brilhante. Foi até lá e apanhou-o. Ao mirá-lo ficou estupefato, viu um homem de barba começando a embranquecer, olhos com algumas rugas, igualzinho ao seu pai, ou seja, igual à figura do pai que falecera quando ainda era criança. Enrolou o retrato do pai num pano e ao chegar em casa colocou-o no fundo de um baú. Nada disse á mulher. As mulheres falam demais, pensou. Quando se sentia sozinho abria o baú, tirava o retrato e contemplava-o por longos minutos. Claro que a mulher desconfiou e quis saber o que o marido guardava com tanto cuidado. Ao ver o objeto, viu a figura de uma mulher já sem o viço da mocidade. Indignou-se:
- Então o sem vergonha tem uma amante e ainda tem o descaramento de guardar o seu retrato...
Chamou a mãe e mostrou-lhe o objeto:
- Veja minha mãe, meu marido me trai.
A mãe olhou, olhou e deu sua opinião:
- Ora, minha filha, é dessa mulher que você está com ciúme? Uma velha horrorosa, caindo aos pedaços, você é muito mais bonita do que essa aí.
Nisso chegou o marido, recebido com xingatório.
Nesse momento passava em frente à casa um monge budista e ao ouvir a discussão foi ver do que se tratava. Ao pegar o objeto, motivo da briga exclamou:
- Mas este é o retrato de um santo monge e deve ser depositado num altar.
Levou o objeto consigo, pondo fim à briga daquela família.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

CONVERSANDO COM AS CRIANÇAS SOBRE A MORTE


O significado dado à morte pela criança varia de acordo com alguns fatores, entre os quais o primeiro a ser considerado é a idade, ou melhor, o momento de seu desenvolvimento psicológico.
Desde pequena a criança tem consciência da existência da morte, embora essa consciência possa não ser identificada pelos adultos, pois é expressa com os recursos disponíveis pela criança. Nem sempre ela fala de morte, mas pode representá-la lúdica ou graficamente.
No âmbito familiar, uma dificuldade grande para os pais está exatamente na necessidade que a criança tem de fazer perguntas muitas vezes complexas. Colocam questões profundas sobre o ser humano, sobre a vida e sobre a morte. Quando alguém da família de uma criança morre, ainda que se tente omitir ou negar, ela irá perceber através das atitudes transformadas dos familiares ao redor. O fato é que cedo ou tarde ela descobrirá. Omitir-lhe a verdade seria algo grave, seria como ignorá-la só porque ela não fala como os adultos, como excluí-la da família, e pior ainda, se as pessoas mais próximas em que ela deposita toda sua confiança não forem capazes de falar sinceramente sobre a morte, ela tomará isso como um modelo a seguir e nem ousará perguntar à respeito daquilo que sua percepção lhe diz.
O que o adulto não sabe, é que as crianças questionam sem angústia a respeito da morte até cerca de sete anos. Por volta dos três anos de idade esta questão começa a aparecer. Existem animais que morrem em torno delas, elas ouvem estórias, conversas; o conceito de que as coisas acabam, e que os limites existem, já estão estabelecidos desde muito cedo.
Se a criança estiver bem amparada, terá mais chances de elaborar da forma mais sadia possível o momento do luto.A conclusão de uma conversa franca com uma criança, sobre a morte, sem medo, tem sempre um tom positivo, só o fato de estar perto, falando a respeito e ouvindo, já é positivo. Todos os seres humanos aceitam a morte através de uma forma singular.
Devemos respeitar, no mínimo, a maneira que as crianças encontram para superar o momento da morte. Elas têm perguntas e buscam o conhecimento, e nós, adultos que muitas vezes, acreditamos que sabemos muito, ouvimos delas as melhores respostas para as perguntas que não saberíamos responder.

terça-feira, 19 de maio de 2009

FOME DA MADRUGADA

Acordar altas horas da madrugada e correr para atacar a geladeira. Sentir água na boca no meio da noite. Perder horas de sono pensando em um saboroso brigadeiro. Não conseguir pegar no sono antes de beliscar um delicioso quitute. Alguma dessas situações é familiar para você? Então é melhor começar a prestar atenção em como anda seu sono e seu humor.
Atitudes que parecem inofensivas não só põem o regime a perder como podem estar relacionadas com problemas que vão muito além da perca de peso. O mal, descoberto em 1955 e conhecido como a Síndrome da Fome Noturna, precisa de tratamento e merece uma atenção especial.O grupo de risco é enorme e atinge homens e mulheres entre 20 e 30 anos, mas é entre as pacientes do sexo feminino que os estragos são maiores.

Mas, nada de pânico. A situação pode ser facilmente ajustada quando um especialista entra em ação. Terapia, exercícios e, em último caso, os remédios para diminuir a ansiedade são empregados no tratamento. O problema é que as pessoas não reconhecem isso como uma síndrome e acabam deixando a situação se prolongar por anos.

Procurar ajuda nos primeiros sinais de fome no meio da madrugada é a melhor solução para evitar doenças e ainda colaborar com o regime.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

NO CAMINHO DO SUCESSO


Num mundo de tantas disputas e poucas oportunidades, vencer na vida é a meta de 10 entre 10 pessoas. Até aí, tudo bem, o desejo é legítimo. O problema, na verdade, está no caminho que se escolhe para chegar lá. Ao estabelecer que fama, poder, dinheiro e aparência são primordiais, vive-se com a incômoda sensação de fracasso, de que os projetos não deram certo e de que não há conquistas das quais se orgulhar. Se é assim com você, reflita um pouco. Pode estar faltando autoconhecimento em sua vida.

Para colocar a medalha no peito e ostentar o título de campeão, é importante considerar que caminho e objetivos podem ser diferentes. Muita gente se estressa, adoece, passa a vida com angústia, tentando realizar um sonho que, na verdade, não é seu. No caminho do sucesso, a única receita válida é justamente a originalidade.
Portanto, antes de se comparar com o vizinho, com a celebridade ou com aquele que tem tudo o que o dinheiro pode comprar, olhe para si mesmo, observe suas reais necessidades, leve em conta valores, talentos, motivações e desejos. Embora o sucesso social seja aquele mais almejado por nossa cultura, ele pode não coincidir com o êxito pessoal, que leva em conta os apontamentos que a reflexão sobre si mesmo pode trazer.
Mesmo na contramão do que é valorizado socialmente, para quem acredita que pode encontrar realização fora do binômio reconhecimento público/dinheiro, as portas acabam se abrindo. Que mais sucesso do que ser considerado um profissional competente naquilo que faz, ter uma vida familiar satisfatória, um dia-a-dia pautado no bem-estar?
Considere que, quando cada um de nós percebe o que tem de melhor, não há derrotados. É preciso estar consciente para não embarcar no jogo de aparências e não se deixar envolver em atividades sem sentido para sua vida. Heróis de verdade são pessoas comuns, que conseguem se realizar com muita simplicidade, sem fazer barulho, sem precisar de holofotes ou fogos de artifício.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

DICAS PARA SAIR DA DEPRESSÃO


1) Reconheça os sinais precoces é importante reconhecer e tratar a depressão o mais precoce quanto possível, o que diminuirá os riscos de você deprimir novamente. Se você fingir que o problema não está ocorrendo, provavelmente você se sentirá pior. Você precisa observar os tipos de eventos que contribuíram para a depressão no passado e ficar alerta aos sintomas precoces.
2) Estabeleça objetivos possíveis você pode se sentir esgotado pelas mínimas coisas que fizer em casa ou no trabalho. Não seja durona com você. Lembre-se que a depressão é uma doença e que você não deve extrapolar além das suas possibilidades. Mantenha o foco em metas objetivas, pequenas, realísticas e alcançáveis e assim você vai facilitar a sua volta as rotinas em casa, com a família e no trabalho.
3) Faça o que gostar tire um tempo para fazer coisas que goste. Reúna-se com amigos. Caminhe. Vá ao cinema. Jogue um jogo que você já não joga há anos.
4) Não tome decisões importantes uma vez que a depressão pode distorcer a sua interpretação das coisas, é mais prudente não tomar nenhuma decisão importante nesse momento, como pedir demissão do emprego, ou se mudar, etc., até você melhorar da depressão.
5) Não beba apesar de você achar que o álcool pode fazê-lo se sentir melhor, o álcool pode piorar muito a sua depressão. Pessoas deprimidas estão em alto risco de se envolver em abuso de álcool ou de outras substâncias psicoativas e o álcool interage com os antidepressivos.
6) Faça exercícios existem cada vez mais evidências que o exercício ajuda na depressão leve ou moderada. Encontre uma atividade que você goste, comece devagar e repita três vezes na semana, por 20 a 30 minutos.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

ESSÊNCIAS PARA ANSIEDADE

Muito usados pela indústria de cosméticos, os óleos essenciais de laranja e lavanda poderão um dia ajudar a combater a ansiedade. Estudo realizado pelo departamento de psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) demonstrou que essas fragrâncias naturais têm propriedades sedativas e relaxantes em ratos.
Os animais inalaram as essências antes de ser submetidos a diversas tarefas que medem o grau de ansiedade, como o labirinto em cruz elevada, no qual podem seguir dois caminhos: um fechado e escuro e outro, claro e aberto.
O efeito ansiolítico, medido pelo número de animais que se aventurou pelo labirinto claro e aberto, foi maior no grupo que inalou os óleos perfumados.
Segundo os autores, as essências de laranja e lavanda interagem como receptores localizados em regiões do cérebro associadas ao processamento das emoções, genericamente conhecidas como sistema límbico. É bem possível que resposta parecida seja observada em seres humanos. A possibilidade deve ser investigada em futuras pesquisas.

EQUITAÇÃO TERAPÊUTICA


Meio de transporte, força motriz, companheiro na prática esportiva ou simplesmente fonte de lazer e diversão, o cavalo ganhou lugar de destaque na humanidade. A liberdade que alcançamos ao cavalgar é uma sensação indescritível, algo que funciona como uma terapia. Esse potencial foi explorado pela medicina, que usa a equitação para fins de tratamento.
Trata-se da equoterapia que, de acordo com Associação Nacional de Equoterapia (Ande-Brasil), é um método terapêutico e educacional, que usa o cavalo dentro de uma abordagem interdisciplinar nas áreas da saúde, educação e equitação, buscando o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas portadoras de deficiência e/ou com necessidades especiais. A equoterapia é indicada para pessoas com lesões neuromotoras, patologias ortopédicas congênitas ou adquiridas e disfunções sensoriais. O método também é aplicado com fins educacionais, principalmente para crianças com déficit de atenção e hiperatividade. Ainda é indicada para quem apresenta distúrbios comportamentais.